Na genuína
contemporaneidade
do espaço amalgamado
no útero
prenhe
de imaginação febril,
os pardais cantam
melodias intemporais
que do passado e do
presente
lançam ao homem
o desafio do abraço universal.
Guilherme Afonso - Do livro "Memória
Inconsumível", capítulo "Interlúdio".
Foto - Joaquim Coelho
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